Eu lia um texto,
abandonando toda a ideia preconcebida que tinha na minha mente ou que tinha
sobre o texto que estava lendo, e lia e relia o texto muitas vezes, até que de
repente algo vinha na mente, algo que nunca tinha pensado antes, e que nunca
tinha percebido, e o sentimento que eu tinha com tal entendimento era tão forte,
e fazia tanto sentido essa compreensão, que eu não conseguia refutar; minha
razão não conseguia encontrar nada de errado nesse entendimento. Eu achava que
tinha encontrado a verdade sobre aquele texto. E no final a minha obrigação era
simplesmente tornar aquilo vivo em mim, como tornar o verbo em carne. (Ian)
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
A CONDIÇÃO HUMANA, DARFUR E DESMOND TUTU
Nesse tempo linear e cronológico que nos coloca
diante da grandeza e da miséria da condição humana, observamos a grandeza
daqueles que se levantaram em épocas, onde a maioria anônimos, lutaram para tornar a
vida no mundo suportável e a miséria dos que usaram da fraqueza desses
pequeninos para atingirem objetivos desumanos e egoístas. O descaso com a vida.
Diamantes que tornam os homens loucos. Poder. Em um exemplo atual, encontramos
Darfur e uma guerra civil, onde milhares de famílias fogem em busca de campos
de refúgio para a sobrevivência. Consequências de uma ditadura do Capital?
Parece que se tornou comum aos olhos mais casos de insanidade, serial killers,
almas destruídas, violência gratuita?
Não deve existir sentimento de culpa se as
borboletas estão no aquário, mas tão somente a conscientização que produz uma
visão global da vida; e a verdade é que Deus não vai abrir esse mar como da
ultima vez; de humanos para humanos, talvez um coração como o de Desmond Tutu
seria o suficiente.(Ian)
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
RASCUNHOS SOBRE O ESTIGMA
Aquela marca infamante influenciada pelos
dogmas, doutrinas, regras sem fundamentos e sofismas, cria no espirito
humano o preconceito e o adoecimento da capacidade perceptiva da
consciência de enxergar a realidade das coisas. O estigma é tão somente o
véu que o hipócrita ou o preguiçoso usa para não pensar e então se
conforma com o que já foi dito ou escrito, ou seja, o individuo prefere não existir na realidade ou fugir dela do que
encará-la como de fato ela é. “Ah, mas isso que você está fazendo é
errado!” “Porque é errado?” “Porque é.” Essa é umas das respostas mais
conhecidas dada por quem vive com a consciência cheia de estigmas. Eu
diria que respostas imediatas são muitas vezes irresponsáveis e a
conformidade com indiscutível uma forma de ilusão. Eu até creio, mais
ainda tenho dúvidas...(Ian)
terça-feira, 20 de novembro de 2012
RASCUNHOS SOBRE A VERDADE...
Toda aquela ansiedade era tão somente impulsos interiores
por um reconhecimento
de achar que tínhamos o pensamento original... várias vozes em muitas formas
com suas determinadas características...
eu poderia até dizer que tais características geraram o pragmatismo que
se ver hoje..., mas
ela é diferente! Para alguns que talvez tem tentado toca-la a muito tempo é amor, dor,
humilde, humana, divina, graciosa, a luz para um escuro labirinto, a solução para
alguns problemas, a desilusão, a que traz guerra e paz, a que constrói a real identidade, a que destrói o falso, a que desmascara o hipócrita, na sua ausência não há meio termo, ou seja, só há mentira, ela é encontrada geralmente nas dúvidas, a
que faz alguém viver uma vida como tem que ser vivida, ela está além da letra,
as vezes se entrarmos em um silencio profundo ela nos é revelada, ela não
precisa de lógica para ser apreendida e mesmo assim está de acordo com a própria
lógica, ela é o que é e não pode ser de outra forma... e parece que ela cabe em si mesma. (Ian)
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Onde as sombras se derretem
Repensar as idéias, os caminhos,
o meu eu quase exorável,
aquelas verdades em forma de dígrafos,
a confusão, quase próximo da verdade,
crise,
a intuição livre do raciocínio,
a verdade como Pessoa e o caminho...(Ian)
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
CAMINHO EXORÁVEL
É um dia como outro qualquer
Que começa com o derreter das sombras
Um futuro que não se sabe qual é
Um presente como um mar de ondas
E estando em frente ao mar
Olho o que suponho ser infinito
O mesmo circulo vicioso do ar
Que me inspira a sair desse labirinto
A mentira que cobre a verdade
A ilusão que traz a dor
O véu que me estimula a entender a realidade
Na verdade, o que eu vi foi um mundo e um pouco de cor (Ian)
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