segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O Espirito e a Letra (8)

Eu lia um texto, abandonando toda a ideia preconcebida que tinha na minha mente ou que tinha sobre o texto que estava lendo, e lia e relia o texto muitas vezes, até que de repente algo vinha na mente, algo que nunca tinha pensado antes, e que nunca tinha percebido, e o sentimento que eu tinha com tal entendimento era tão forte, e fazia tanto sentido essa compreensão, que eu não conseguia refutar; minha razão não conseguia encontrar nada de errado nesse entendimento. Eu achava que tinha encontrado a verdade sobre aquele texto. E no final a minha obrigação era simplesmente tornar aquilo vivo em mim, como tornar o verbo em carne. (Ian)

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