Eu lia um texto,
abandonando toda a ideia preconcebida que tinha na minha mente ou que tinha
sobre o texto que estava lendo, e lia e relia o texto muitas vezes, até que de
repente algo vinha na mente, algo que nunca tinha pensado antes, e que nunca
tinha percebido, e o sentimento que eu tinha com tal entendimento era tão forte,
e fazia tanto sentido essa compreensão, que eu não conseguia refutar; minha
razão não conseguia encontrar nada de errado nesse entendimento. Eu achava que
tinha encontrado a verdade sobre aquele texto. E no final a minha obrigação era
simplesmente tornar aquilo vivo em mim, como tornar o verbo em carne. (Ian)
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